End of life feeding: which way?
Autores:
Patrícia Vinheiras Alves; Célia Simão Oliveira; Marta Lima Basto
DOI: https//doi.org/10.31877/on.2021.43.02
Resumo:
A alimentação está presente de forma permanente na nossa vida, sendo necessária por questões de sobrevivência e pautada por aspetos psicológicos, socioculturais e espirituais. Devido ao avançar da doença e às alterações alimentares que surgem, em fim de vida, a alimentação torna-se ainda mais complexa e é, muitas vezes, um tema de controvérsia entre a pessoa, a família e os profissionais de saúde, nomeadamente o enfermeiro, que está presente em todos os momentos relacionados com a alimentação. As alterações alimentares induzem, muitas vezes, ao questionamento dos envolvidos sobre as intervenções mais adequadas e ponderando o uso da alimentação e hidratação artificiais. O presente artigo apresenta uma análise crítica baseada na revisão da literatura, acerca das alterações alimentares da pessoa em fim de vida e da controvérsia da alimentação e hidratação artificiais nesta fase da vida, espelhando a complexidade deste fenómeno. Conclui-se que a alimentação em fim de vida deve ser um processo individualizado com a pessoa e maximizando o seu conforto.
Palavras-chave:
Alimentação; Pessoa em fim de vida; Cuidados paliativos
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